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terça-feira, 7 de julho de 2009

Guarde BEM este nome!

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João Vitor Silvério... rapaz que, superando expectativas, vencendo obstáculos, batalhando MUITO, com garra e determinação, acaba de se formar Bacharel em Educação Física! Uma história comum, não tivesse ele síndrome de Down! Guarde BEM esse nome... tenho certeza de que ainda ouvirá falar muito sobre ele!

Quatro anos atrás, quando passou no vestibular, foi um alvoroço, uma festa! Imagina agora????? Fiquei muito feliz, muito emocionada mesmo com a notícia! Ainda sonho com o dia em que notícias assim nem serão mais divulgadas de tão comum que se tornarão, mas isso ainda é utopia. Ainda! Porque João Vitor acaba de abrir uma porta que não mais se fechará, tenho certeza! Muitos outros virão na sequência, muitos outros conquistarão seu espaço.

A Associação Reviver Down entrevistou João Vitor quando passou no vestibular. E entrevistou novamente agora, festejando mais essa vitória! E pensam que parou por aí? Qual nada! Ele já está inscrito para tirar a licenciatura, pretende fazer pós... você duvida que ele consiga? Nem eu!

Parabéns, João! Muito sucesso em sua estrada! Você vai longe!!! E MERECE!!!



Andréa

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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Palestra na Semana Cultural

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Sim! É isso mesmo... EU, euzinha, fiz uma palestra durante a Semana Cultural dos cursos de Letras e Pedagogia da faculdade. Metida, eu? Longe disso!!! :) Na verdade havia pensado em escrever para o jornal, apenas isso. Mas o professor que recebeu o texto gostou, e sugeriu que eu apresentasse durante a semana cultural. Claaaaaaaaaaro que tremi na base! Sempre DETESTEI falar em público! Mas, afinal de contas, eu entrei na faculdade, resolvi cursar Pedagogia, por causa da inclusão... aí quando me pedem para falar sobre o tema eu puxo o carro? Não dá, né? ;) Pensando assim eu me convenci-me a mim mesma :) e lá fui eu encarar o desafio!

Comecei pegando os textos que já havia escrito a este respeito, a "palestra" que andei fazendo para a criançada das escolas daqui de Serra Negra, e comecei a trabalhar numa linguagem apropriada para adultos. Procurei falar de modo geral, apesar de o foco principal ser, sem dúvida, a pessoa com deficiência.

Falei um pouco de mim, contando como me envolvi com a questão da inclusão, coloquei algumas reflexões sobre acessibilidade, contei a história do Bernardo (meu ursão guerreiro), falei sobre preconceito, linguagem (abordando também o bullying)... relatei algumas das inúmeras conquistas que vemos hoje, e que ainda são transformadas em notícia... e finalizei falando do 1° FRISCAP e da cartilha da hora da notícia.

Texto pronto, parti para a elaboração dos slides. Não usei texto neles, apenas imagens as mais expressivas. Queria, de fato, tocar as pessoas que fossem me assistir, de forma a fazê-las pensar, rever conceitos. E acho que consegui! Porque a quantidade de gente que veio falar comigo ao final, elogiando, agradecendo, comentando, de fato me surpreendeu demais. Cheguei a ouvir que tenho o "dom da palavra"!!! Eu? Menos, bem menos minha gente... :)

Mas, fora de brincadeira... saí de lá com a sensação de "dever cumprido"! Parecia que tinha tirado o mundo das costas! Sério!!! Só eu sei a tensão que senti antes, ainda que tenha ficado menos nervosa do que esperava. Talvez o tema tenha ajudado, não sei. Meu pai esteve lá comigo, ajudando nas transições dos slides, super cronometrado, ajudando (e muito) no sucesso da palestra! E ele é testemunha da repercussão ao final!

Acho que a missão foi cumprida. Aplausos, elogios, fazem muito bem ao ego, não há dúvida. Mas eu acredito mesmo ter tocado ao menos parte daquelas pessoas, e é isso que de fato me interessa. ;)

Andréa

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domingo, 31 de agosto de 2008

Em nome do RESPEITO

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Caríssimos,

Amanhã entra em cartaz nos cinemas brasileiros o filme "Trovão Tropical" e nós gostaríamos de lhe fazer dois pedidos: NÃO ASSISTA ao filme e distribua esta mensagem para todas as pessoas que acreditam que respeito é algo fundamental nas relações humanas.

Somos pais de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e pessoas e grupos interessados na defesa dos direitos humanos e direitos fundamentais das pessoas com e sem deficiência. Estamos aderindo a um boicote internacional, iniciado nos Estados Unidos, ao filme "Trovão Tropical".

Temos visto ultimamente um aumento do uso de terminologias pejorativas e de agressão gratuita às pessoas com deficiência intelectual nos meios de comunicação e o que tem imperado é a falta de respeito à pessoa com deficiência intelectual, com o uso indiscriminado da palavra “retardado”. É de se admirar que isso aconteça em um país onde discriminar é crime.

O uso desta palavra no filme em questão (repetida inúmeras vezes) e em diversos meios ensina abertamente à população e principalmente aos jovens que pessoas com deficiência intelectual podem ser usadas para escárnio, chacota e piadas para desmerecimento de alguém, dando a entender que não têm capacidade e, principalmente, não têm direito à cidadania plena.

Pessoas com deficiência intelectual são pessoas como outras quaisquer, com suas necessidades específicas, assim como você. Por isso, não entendemos o uso da palavra “retardado” para qualificar e zombar, diminuir, desvalorizar e desqualificar, quando a imprensa formadora de opinião deveria estar junto conosco, combatendo preconceitos.

Os produtores do filme (a poderosa Dreamworks, de tantos sucessos) acham que ofender os outros é apenas uma forma cômica de ganhar dinheiro. Os recursos esperados após uma produção, poderiam ser arrecadados através de linguagem, que respeite o cidadão independente de suas diferenças. O cômico pode ser alcançado de forma inteligente, sem ofensas, atingindo um contigente inimáginável.

Por favor, NÃO JOGUE FORA O SEU DINHEIRO com coisas desse tipo. Baixa arrecadação é a única linguagem que a indústria do cinema conhece para reconhecer que errou.

Pedimos seu apoio e divulgação dessa mensagem.

Em nome de milhões de pessoas com deficiência, nós agradecemos.

* ABRASPP RIO - Associação Brasileira de Síndrome Pós-Poliomielite
* Ação Social Comunitária Educacional da Penha-RJ
* Acerad - Associação De Referencia Ao Deficiente Do Brasil
* AGAPASM - Associação Gaúcha de Pais e Amigos dos Surdocegos e Multideficientes
* Agência Inclusive
* Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas
* Articulação Brasileira de Lésbicas
* Articulação Sindical De Professores De Osasco - SP
* Associação Civil ESPAÇO XXI - Campinas - SP
* APABB-Associação de Pais e Pessoas com Deficiência dos Funcionários
do Banco do Brasil
* Associação de Índios Tupi e Guarani AWA ROPEDJO-RJ
* Associação de Remanescente de Quilombo-RJ
* APARU - Associação dos Paraplégicos de Uberlândia - MG
* Aprendendo Down - Itabuna - BA
* APAED - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e Deficientes
de Taguatinga e Ceilândia - DF
* Bengala Legal
* CAMPE – Centro de Apoio a Mães de Portadores de Eficiência - CE
* CEMUPI - Centro de Estudos Multidisciplinares Pró Inclusão - Belas
Artes/SP
* Coletivo Estadual De Professores E Professoras Com Deficiencia Da Apeoesp
* Coletivo De Trabalhadores Com Deficiencia Da Cut-Osasco - SP
* Coletivo Nacional De Professores Com Deficiencia - Cnte
* Conquista Down - Vitória da Conquista - BA
* Conselho Municipal Da Pessoa Com Deficiencia De Osasco - Sociedade Civil - SP
* Construindo o Caminho
* Coordenação Nacional de Estudantes de Psicologia
* CVI - Araci Nallin - SP
* CVI-Campinas - SP
* DFDown
* FBASD-Federação Brasileira das Associações de Sindrome de Down
* Educação Especial em Rede
* FIERJ-Inclusão Social
* Fórum Permanente de Educação Inclusiva
* GAIA - Grupo de apoio ao indivíduo com autismo - S.J dos Campos/SP
* GAMAH - Grupo de Apoio às Mulheres Atingidas pela Hanseniase
* Grupo Educação e Autismo
* Grupo Síndrome de Down
* Happy Down
* IBDD Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência - RJ
* Instituto Palmares de Direitos-RJ
* Liga Brasileira de Lésbicas
* Modef - Movimento Em Defesa Da Pessoa Com Deficiencia
* NAISCA – Núcleo de Atenção e Inclusão Social da Criança e do Adolescente - CE
* NEI-Núcleo de Estudos inclusivos UERJ - RJ
* Nucleo De Alunos Com Deficiencia Da Rede Publica De Osasco - SP
* Núcleo Pró Acesso da Faculdade de Arquitetura da UFRJ
* ODH-Projeto Legal-RJ
* ONG-Arco Iris
* Projeto Roma Brasil
* Rede Inclusiva juntos educação para todos
* RJ Down
* Secretaria De Inclusão Da Apeoesp De Osasco- SP
* Sociedade Beneficiente Mulçumana
* Universo Down - CE

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quarta-feira, 16 de julho de 2008

Manual de Convivência

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Pessoal,

está disponível para download o Manual de Convivência - Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, um guia prático de como se relacionar com pessoas com deficiência. Vale a pena baixar e repassar!

Andréa

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segunda-feira, 16 de junho de 2008

Palestrante, eu?

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Imagina... pura ilusão! :)

Acontece que, como obtive bolsa de estudos para cursar a faculdade, preciso prestar serviços comunitários aqui na cidade. E, entre as atividades, resolvi visitar as escolas, falando sobre inclusão para os alunos. Como estava com férias vencidas, fiz acordo com a empresa, e estou "folgando" às sextas-feiras. Assim, durante o horário de aula, consigo realizar as tais "palestras".

Tem sido muito bom, as turmas participam bastante, os professores têm apoiado, e é fantástico perceber que quanto mais novos são os alunos, maior o interesse e a participação.

Ah, não acredita? Então espia aí!





Viu só? Tô ficando metida!!! :)

Andréa

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domingo, 8 de junho de 2008

Inclusão? O que eu tenho a ver com isso?

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Essa é uma pergunta que algumas pessoas me fazem. Afinal, sempre gostei de informática, mexo com computadores desde criança, como autodidata mesmo. Mas eu não deixei de gostar de informática... apenas a prioridade mudou o foco. Como isso aconteceu?

Bom, vários anos atrás, eu havia participado junto a um grupo espiritualista, de um trabalho com crianças com síndrome de Down, e isso me marcou para sempre. Jamais consegui me afastar dessas pessoas, vira e mexe eu estava envolvida com algo, mas ainda muito contido. Era muito estranho, porque o assunto caía em minhas mãos de forma contínua. Abria uma revista, um site, ligava a tv, e dava de cara com alguma matéria. Saía e encontrava alguma pessoa com Down na cidade... E olha que Serra Negra nem tem tantos assim! Eu sentia no meu íntimo que deveria fazer algo, mas não sabia o quê nem como.

Aí um dia, em 2005, uma amiga começou a insistir para eu entrar no Orkut. Eu relutei muito a entrar, ficava muito desconfiada, com a mega-exposição a que se é submetido. Mas ela insistiu tanto que resolvi experimentar, e entrei no Orkut e no Gazzag. Comecei a pesquisar, encontrar amigos, colegas de colégio, e aí quando vi já estava mordida pelo bichinho! Aos poucos, fui entrando em algumas comunidades sobre síndrome de Down, de xereta mesmo, já que não tenho ninguém com Down na família. E o mais difícil era me apresentar... afinal não sou mãe, tia, irmã, nem fono, TO, médica, professora... o que estava fazendo ali? Fazer as pessoas entenderem que era por puro amor foi complicado no começo. Mas um dia, uma moça que tem comunidade no Gazzag, me convidou a participar de um grupo do Yahoo, o Happy Down.

Lógico que várias pessoas me receberam com desconfiança, da mesma maneira que acontecia nas comunidades. Mas também fui recebida por outras tantas de braços abertos, e comecei a me integrar, e até entrei em outro grupo, o Síndrome de Down. Alguns meses depois fui a São Paulo para participar de um encontro do Happy, um chá de bebê, onde conheci vários participantes (e seus filhotes lindos) ao vivo. Depois disso não tinha mais volta! Estava mordida em definitivo!

Um dia levei um susto: uma mãe do grupo deixou um recado no meu Orkut... "seguinte: estou cansada desse papo que você não tem parente com Down, que é xereta, então a partir de agora você vai ser madrinha virtual do Ducho"! O Ducho é o filho dela, Gabriel, que na época tinha 1 ano e meio. Acabamos nos conhecendo pessoalmente algumas semanas depois, e a amizade dura até hoje! Só que não sou DindaNet só do Gabriel... Depois dele outros surgiram!

No começo, então, minha atuação era a distância. Eu tentava ajudar em alguns tópicos postados, levando uma palavra amiga quando havia alguma criança doente, ou passando experiências vivenciadas com minhas sobrinhas (que não têm Down, mas são crianças), ou simplesmente dando minha opinião, já que sou palpiteira mesmo! Só que eu comecei a me inteirar, a me interessar mais pelo tema "inclusão". Comecei a ver quanta coisa tem que ser feita ainda, para que as pessoas com deficiência (qualquer deficiência) tenham direito a uma vida digna. Não é só dar isenção na passagem de ônibus. É dar condições de estudo e trabalho, para que essas pessoas possam pagar suas próprias passagens. Não é só fazer uma rampa para um cadeirante poder entrar no restaurante. É ter um cardápio em braille para o deficiente visual também poder escolher seu prato. É tanta coisa, tanta coisa, que se formos olhar, o nosso mundinho está todo errado!

Então, em março de 2006, quis aproveitar a comemoração do 1º Dia Internacional da Síndrome de Down (21/03, em alusão à trissomia do cromossomo 21), para fazer algo aqui na cidade. Não deu, estava muito em cima da hora, mas deu para organizar uma reunião visando organizar um evento sobre inclusão para o segundo semestre. No início, o foco principal era a síndrome de Down, porque era o grupo em que tinha maior conhecimento, e era basicamente voltado para a educação. Tanto assim qe a primeira reunião foi realmente com a Secretária de Educação e as professoras da Escola Especial que temos em Serra Negra.

Mas inclusão não é só educação. É principalmente educação sim! Mas é também esporte, é também trabalho, é também mobilidade, é também famíia, é também turismo... e obviamente não é só síndrome de Down! Mais do que isso: não era algo que interessava apenas a Serra Negra, e sim a todo o Circuito das Águas Paulista. Então, quando comecei a preparar o escopo deste evento, percebi que ele "explodiu"! Tomou um vulto que eu não podia imaginar, e que até me assustava, pois não me imaginava fazendo algo tão grande assim.

Como meu pai trabalha como assessor na Secretaria de Governo da Prefeitura, levamos o escopo ao conhecimento do prefeito, e ele gostou da idéia. No entanto, não havia a menor condição de a prefeitura bancar o evento, o orçamento de 2006 já estava mais do que fechado, e com a Lei de Responsabilidade Fiscal, não dava para mexer mesmo. Então, para viabilizarmos o evento, teríamos que correr atrás de patrocínio. E nós corremos. Foram 86 empresas, de médio e grande porte consultadas, mas nada conseguimos. Sabe essas empresas que vão à tv falar em "responsabilidade social"? Pois é... na hora de botar a mão no bolso, para ajudar um evento que iria atingir não só Serra Negra, mas todo o Circuito das Águas... nem pensar!

Tivemos que cancelar o evento a quinze dias de sua realização. Com todos os convidados confirmados, tudo pronto, mas não conseguimos o dinheiro necessário. Uma decepção, uma tristeza profunda, e um medo até, pois eu tinha feito todos os contatos, havia me exposto, e ia ter de chegar e falar para cada um que o evento não ia mais acontecer. Mas, graças a Deus, todos eles foram extremamente compreensivos, e se colocaram à disposição para quando conseguíssemos viabilizar o evento.

Então, logo no começo de 2007 o prefeito chamou meu pai e mandou-o tocar o evento em frente, que a Prefeitura iria bancar. Se conseguíssemos patrocínio, melhor, poderíamos ampliar. Se não, o que tínhamos tentado fazer em 2006 estava garantido! O 1º FRISCAP - Fórum Regional da Inclusão Social do Circuito das Águas Paulista - se realizou entre os dias 05 e 07 de outubro de 2007.

Foi um evento maravilhoso, onde contamos com palestras sobre os mais diversos assuntos, apresentações artísticas e de esportes, estandes de quase todas as cidades da região, e de algumas associações que atendem pessoas com deficiência. Com exceção de algumas ausências em virtude de agenda, todos os convidados para 2006 estavam presentes.

Ainda em 2007 eu ajudei a elaborar uma cartilha destinada aos pais que descobrem que o bebê, ou que está sendo gerado ou que acabou de nascer, tem síndrome de Down. É uma cartilha bem colorida, cheia de fotos de pessoas com síndrome de Down nas mais diversas fases da vida, com informação acessível, desfazendo mitos... Eu preparei o layout, organizei o arquivo, reuni as autorizações para uso das imagens, mas os textos foram escritos e revistos por pessoas gabaritadas no meio, afinal de contas eu sou leiga no assunto. Procuramos um tom bem amigável, sem muitos termos técnicos. Uma acolhida realmente. Essa apostila está disponível para download, para quem quiser baixar, imprimir, distribuir, à vontade! O link está na lateral.

Por essas e outras, acho que agora fica fácil entender porque eu, aos 37 anos de idade, resolvi me meter a universitária e cursar Pedagogia, né? Ainda tem muito a ser feito, e no que eu puder ajudar... ;)

Andréa

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"Sonhe alto o bastante."
John Longdon Down




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